Falésias
Montes
Onde estão?
Teus olhos
No portão
Desgastes
Vidros
Quem te deu?
A cor
da amplidão
Rosáceas
Luzes
Que vitrais?
Dirão
Onde estás...
A vida inteira
Como um rio
Levou-te
Nunca mais.
08/09/1999
terça-feira, 17 de julho de 2007
Nas tuas
Mãos frias
Eu vejo
A lua
Que na imensidão
Do teu corpo
Flutua
Estrelas marinhas
Algas cadentes
Deslizam
Nas tuas vertentes
Assumem-se
Enfeites
Precisos
Nas tuas correntes
Flutuam planetas
Vadios
Que na solidão
Em silêncio, contemplas
Navios
Conchas marinhas
Sóis e cometas
Gravitam
Nos teus doces mares
Desfazem-se
Em areia
Ou granito...
06/09/1999
Mãos frias
Eu vejo
A lua
Que na imensidão
Do teu corpo
Flutua
Estrelas marinhas
Algas cadentes
Deslizam
Nas tuas vertentes
Assumem-se
Enfeites
Precisos
Nas tuas correntes
Flutuam planetas
Vadios
Que na solidão
Em silêncio, contemplas
Navios
Conchas marinhas
Sóis e cometas
Gravitam
Nos teus doces mares
Desfazem-se
Em areia
Ou granito...
06/09/1999
Eu não posso te dar
Sentimentos contidos
Amores medidos
Olhares perdidos
Eu não posso te dar.
Eu não posso te dar
Gestos estudados
Temores guardados
Amores isolados
Eu não posso te dar.
Eu não posso te dar
Encontros sem compromisso
Passagem sem visto
Altar sem Cristo
Isto
Eu não posso
Te dar.
16/05/1999
Sentimentos contidos
Amores medidos
Olhares perdidos
Eu não posso te dar.
Eu não posso te dar
Gestos estudados
Temores guardados
Amores isolados
Eu não posso te dar.
Eu não posso te dar
Encontros sem compromisso
Passagem sem visto
Altar sem Cristo
Isto
Eu não posso
Te dar.
16/05/1999
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