Blues II
O blues é como a noite
Embebendo as ruas
As sombras encharcadas
Os passos silenciosos
Ecoando nas calçadas
Estrelas vagando soltas
E o azul se espalhando...
Pelo corpo
Pelos olhos
Através da pele
A magia fluindo
num pensamento azul...
sexta-feira, 28 de abril de 2006
Morrer de tédio, quem sabe
Por um momento de solidão
depois de tudo
E o renascer a cada dia
Sem sentir que a vida
começou outra vez.
A volta para o mundo interior
do sonho e do impossível,
ao mesmo tempo que a saída
do insuportável vazio.
O vácuo eterno
concebido pelo tempo
que se perdeu sem querer
em todos os anos da vida.
Tempo imutável
e para sempre
de silêncio
absoluto.
Por um momento de solidão
depois de tudo
E o renascer a cada dia
Sem sentir que a vida
começou outra vez.
A volta para o mundo interior
do sonho e do impossível,
ao mesmo tempo que a saída
do insuportável vazio.
O vácuo eterno
concebido pelo tempo
que se perdeu sem querer
em todos os anos da vida.
Tempo imutável
e para sempre
de silêncio
absoluto.
quinta-feira, 27 de abril de 2006
quarta-feira, 26 de abril de 2006
terça-feira, 25 de abril de 2006
Somos como pontes
Ás vezes gastas
Que atravessam anos
Que atravessam vidas
Mas que na mudança das águas
Permanecem eternas
Na sua essência
E os astros que nos vigiam
Do céu, da escuridão
Nos guiam sempre pelos caminhos
do vento frio, da solidão
Até o sol (tristezas findas)
Que é o fim da travessia
O outro lado das nossas vidas.
Ás vezes gastas
Que atravessam anos
Que atravessam vidas
Mas que na mudança das águas
Permanecem eternas
Na sua essência
E os astros que nos vigiam
Do céu, da escuridão
Nos guiam sempre pelos caminhos
do vento frio, da solidão
Até o sol (tristezas findas)
Que é o fim da travessia
O outro lado das nossas vidas.
segunda-feira, 24 de abril de 2006
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