Rasgar a carne
Ferir a fera
Da inconsciência
Que marcha plena
Em cada gesto
Em toda palavra
Que falo às vezes
Chamo a chuva
Torno-me líquido
Caio em pingos
Em transparência
Lavo o verde
Torno-me luz.
quarta-feira, 26 de abril de 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário