Somos como pontes
Ás vezes gastas
Que atravessam anos
Que atravessam vidas
Mas que na mudança das águas
Permanecem eternas
Na sua essência
E os astros que nos vigiam
Do céu, da escuridão
Nos guiam sempre pelos caminhos
do vento frio, da solidão
Até o sol (tristezas findas)
Que é o fim da travessia
O outro lado das nossas vidas.
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Mairinha,
ResponderExcluirquando fizeste este? No final, resumiste todos os pensamentos que pregam a vida na terra como uma passagem, um aperfeiçoamento: até o sol (a luz), na verdadeira vida, aquela que é eterna.
Puxa, faz tempo... mais precisamente em maio de 83 (quer me entregar a idade, né? hehe
ResponderExcluirAdorei teu comentário, quase choro!
Tu acha isso? Eu já acho que nós somos a água que muda lá embaixo da ponte... hehehhe... que viagem...mas é isso aí
ResponderExcluirhaha, essa é uma viagem mesmo! Na verdade isso foi escrito há muito tempo como já disse lá em cima (1983), já nem sei se penso assim, depois de ler tanta coisa... Valeu a observação!! Bjs
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